Faina

A terceira maior mineradora do mundo, a AngloGold Ashanti, fez uma parceria com a Orinoco Gold para dar continuidade ao projeto de ouro Faina Goldfields, em Goiás. A AngloGold fará um aporte de 5,9 milhões de dólares australianos, cerca de R$ 14 milhões, em troca de 15% de participação na mineradora australiana.

Segundo o acordo, considerado “estratégico” pelo Orinoco, a AngloGold vai aportar até 9,5 milhões de dólares australianos, na forma de uma joint venture, nos próximos 3 anos e, com isso, receber até 70% de participação na Orinoco. O projeto Faina Goldfields inclui as áreas em torno da mina de ouro Cascavel, cujas atividades foram iniciadas em julho e paralisadas em outubro do ano passado, mas não incluem a mina.

“A AngloGold também terá o direito de negociar um earn-in e/ou aquisição de até 50% da mina de ouro Cascavel”, diz a Orinoco em nota divulgada hoje (7). Earn-in é uma forma de aquisição em etapas, de acordo com níveis adequados de exploração e avaliação de desenvolvimento para cada estágio estão condicionados, quando da conclusão, a acordos de opção de compra.

“Esses fundos adicionais vão impulsionar o reinício de Cascavel e ajudar a destravar o potencial de Faina Goldfield”, diz a mineradora australiana. A Orinoco disse também que trabalho, junto com consultores da Mining Plus, na finalização de um plano para retomar a produção de ouro na mina Cascavel.

O acordo de parceria acontece depois de uma auditoria técnica de dados geológicos do projeto Faina, feita pela AngloGold, que durou quase um ano. “A AngloGold, que é um dos maiores produtores de ouro no Brasil, tem amplo conhecimento sobre a geologia e condições de operação no local, uma vez que opera o complexo minerário Serra Grande, de classe mundial, em um cinturão de greenstone adjacente, há mais de vinte anos. Serra Grande é um projeto de milhões de onças com similaridades geológicas com a da região de Faina Goldfields”, afirma a nota da Orinoco.

Além da mina Serra Grande, em Crixás (GO), a AngloGold opera, em Sabará (MG), as minas Cuiabá e Lamego; em Santa Bárbara (MG), a mina Córrego do Sítio; e em Nova Lima (MG) tem instalações metalúrgicas, o Complexo Hidrelétrico Rio de Peixe, além dos escritórios administrativos. Em 2015, quando a AngloGold produzir cerca de 128 toneladas de ouro, as minas brasileiras contribuíram com 14% do total.

Fonte:http://www.noticiasdemineracao.com/noticiasdemineracao/news/1140325/anglogold-ashanti-se-une-orinoco?utm_medium=email&utm_campaign=AngloGold%20Ashanti%20se%20une%20a%20Orinoco%20Samarco%20conclui%20obras%20para%20conter%20rejeitos%20em%20Mariana%20Governo%20pode%20injetar%20R%2014%20Bi%20na%20Transnordestina%20Vale%20precifica%20bnus%20em%20US%201%20Bi-020717-140905&utm_content=AngloGold%20Ashanti%20se%20une%20a%20Orinoco%20Samarco%20conclui%20obras%20para%20conter%20rejeitos%20em%20Mariana%20Governo%20pode%20injetar%20R%2014%20Bi%20na%20Transnordestina%20Vale%20precifica%20bnus%20em%20US%201%20Bi-020717-140905+CID_997c57503751952d2757c98fe566a61f&utm_source=Campaign%20Monitor&utm_term=AngloGold%20Ashanti%20se%20une%20a%20Orinoco




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